No final das contas ainda é o PDCA

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No final das contas ainda é o PDCA

Desenvolver software não é uma tarefa fácil, existem diversos riscos, que variam de projeto para projeto. Muitos são os fatores que levam à necessidade de desenvolvimento de forma iterativa-incremental, e risco é um deles.

Desenvolvimento Ágil?

Agile não tem nada a ver com isso. Estou falando de algo bem mais básico. Podemos dizer que isso já deixou de ser conhecimento explícito e virou tácito. Infelizmente, nem para todos.

Por que desenvolver em pedaços?

A resposta é bem simples, quanto mais você desenvolve mais risco tem. Isso mesmo, desenvolver algo é um risco! Quanto menos você desenvolver, melhor, por isso toda a conversa sobre reaproveitamento, design, Arquitetura, SOA e Asset Management.

Não interessa o quanto você pesquise, o quanto você teste, o quanto você faça peer-review! Enquanto você não colocar em produção, o produto/serviço não existe! Somente quando o produto/serviço entra em produção é que você começa a colher resultados.

No momento em que você começa a colher os resultados e os riscos forem mitigados mais rapidamente, você começará a ter ROI, isso de uma maneira simples. O mais efetivo ROI só pode ser obtido de um planejamento estratégico. Continue lendo

Arte da Preguiça Produtiva

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Li este artigo no site do PMI-SP e achei interessante. espero que gostem.

O que é preguiça produtiva

‘O Progresso não é feito por madrugadores. É feito por homens preguiçosos tentando encontrar as formas mais fáceis para fazer alguma coisa’ Robert Heinlein (1907 – 1988)

Defendendo a idéia de sermos gerentes de projeto ‘preguiçosos’ não quero dizer que devemos todos fazer absolutamente nada. Não estou dizendo que nós devemos ficar sentados tomando café, lendo um bom livro e ao mesmo tempo fazendo fofoca, enquanto assistimos as horas do projeto sendo consumidas e os marcos de projeto não entregues desaparecerem no horizonte.  Isto, obviamente, seria estúpido e resultaria em uma carreira extremamente curta em Gerenciamento de Projetos, na verdade, provavelmente, o final de uma carreira!

Preguiçoso não significa Estúpido.

Não, o que realmente eu quero dizer é que nós devemos adotar uma abordagem mais focada para gerenciamento de projetos e exercitar nossos esforços onde realmente importa, ao invés de correr às voltas como abelhas muito ocupadas, nos envolvendo em atividades sem importância e não críticas que outros seriam melhores para resolver, ou até mesmo atividades que, muitas vezes, nem precisam ser realizadas. Continue lendo

Qual a melhor metodologia para gerenciamento de projetos?

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Qual a melhor metodologia para gerenciar projetos?

A busca pelo método científico que proporcione resultados produtivos e qualitativos, e que possa ser utilizado similarmente a uma “receita de bolo” independentemente de cultura, tecnologia e tipo de negócios, é um ávido objetivo desejado nos últimos 15 anos. Por trás desta busca existem os anseios mais íntimos e importantes das empresas: fazer projetos de software com lucro, com a plenitude da satisfação do cliente, com a fidelização do cliente e com crescimento técnico profissional. Nas propostas existentes, os autores Antes de colocar minha opinião sobre a existência do método, quero criar no meu leitor imaginário o método utilizado por Descartes – ou seja, duvide de tudo o que está escrito, particione o problema no menor pedaço possível e conceitue cada uma das partes.

Se existe esta “receita” escrita em algum lugar, quem a escreveu? Cerca de 95% dos textos que já encontrei sobre o assunto foram escritos por um dos tipos de autores dos explanados abaixo:

• Estudantes inexperientes que, como resultante dos seus próprios estudos, escrevem para a fixação dos conceitos adquiridos pelas pesquisas;

• Professores. Estes divididos em duas formas de finalidade de ensino:

– Para fins acadêmicos ou históricos: para constar em livros, apostilas, trabalhos escritos em geral. O problema desta linha temática é que há pouco compromisso com a realização prática; Continue lendo